domingo, 17 de fevereiro de 2008
Estados de Alma
Quis falar contigo
Hoje, só hoje, quis falar contigo,
depois de há muito ter adormecido
noites a fio contigo em meu olhar
e depois de ter lutado para te deixar.
Quis de novo ter a ousadia de ouvir-te
e sentir o que em mim mexia, à tua voz.
Mas bem melhor seria, frente a frente,
saber o que nos vai na alma e de repente,
acordar do sonho de um dia sermos nós!
Ninguém te deu direito, ó rapariga,
de desenhar no ar um amanhã
colorido a duas mãos, a duas cores,
preenchido de sonhos como flores,
coloridas a cada anoitecer pelo luar
e pelo brilho do dia que passou:
distantes pelo espaço, estando eu no teu
e tu, sereno e doce, em meu olhar.
17.2.2008
Hoje, só hoje, quis falar contigo,
depois de há muito ter adormecido
noites a fio contigo em meu olhar
e depois de ter lutado para te deixar.
Quis de novo ter a ousadia de ouvir-te
e sentir o que em mim mexia, à tua voz.
Mas bem melhor seria, frente a frente,
saber o que nos vai na alma e de repente,
acordar do sonho de um dia sermos nós!
Ninguém te deu direito, ó rapariga,
de desenhar no ar um amanhã
colorido a duas mãos, a duas cores,
preenchido de sonhos como flores,
coloridas a cada anoitecer pelo luar
e pelo brilho do dia que passou:
distantes pelo espaço, estando eu no teu
e tu, sereno e doce, em meu olhar.
17.2.2008
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